... não me apetece muito andar por aqui, o que se passou nos últimos dias acumulou, acumulou mas acho que vou fingir que eles não aconteceram principalmente os menos bons.
... estou em modo telegrama:
- Tive a casa cheia 7 dias, primeiro as minhas "marias", foi difícil...tentei que fosse o mais agradável possível para elas, principalmente porque infelizmente estamos muito pouco tempo juntas. Uma o corpo é o reflexo de uma idade muito avançada a outra com uma depressão profunda que me deixou com o coração muito apertado...é muito duro, sinto-me tão pequenina e impotente.
- Depois o resto da "famelga" encheu a casa e o meu mundo, barulho, confusão, risos, brigas, tachos e panelas que terminaram no Domingo com uma valente "caracolada".
- Festas cá da terra, não podia faltar atuação do grupo de dança da minha filha. Já não ligo tanto às festas como à uns anos atrás...mas ainda assim não resisti e fiz quase direta na noite de S. Pedro.
- O meu marido foi chamado ao centro de emprego, anciosos ainda contavamos com uma formação, já que para emprego sabemos bem que não chamam. Balde de água fria...agora andam a convocar pessoas para as convencerem a inscreverem-se para aceitar emprego de valor inferior ao que recebem que depois o estado dá a diferença. Não vou tecer grandes comentários, nem me podem acusar de viver à custa do fundo de desemprego porque eu até um
programa CEI já fiz, mas quando se está a receber do fundo de desemprego um valor igual ao salário mínimo, que valor é que estes senhores querem que aceitemos por um trabalho??? que fazemos nós se aceitarmos, quando o fundo de desemprego acabar??? trabalhar 40h semanais a 200€ mês???
- As notas da minha filha, foram muito boas, um pouco abaixo do habitual, mas reconheço que o ano foi difícil para todos nós. O próximo ano vai ser de grandes decisões, para já vou-lhe dar uma folga, deixá-la respirar, descansar e divertir-se.
- Ainda consegui ir à praia e voltei às minhas leituras.