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"Queria que cada um sentisse a alegria de ser cristão, de ser amado por Deus, que entregou o Seu Filho por nós."
Papa Bento XVI, ultimo "tweet"
Este mantra significa "Que bem-estar, paz, plenitude, felicidade, tranqüilidade e prosperidade a ser alcançado por todos".
Que seja uma maneira de refletirmos sobre as prioridades da nossa vida ♥
Oito maneiras que as pessoas felizes são diferentes de todos os outros.
As pessoas felizes recuperam dos contratempos muito mais rapidamente. Em vez de olharem para as adversidades da vida como obstáculos destrutivos e rígidos que têm que ultrapassar para serem felizes, elas vêem as situações adversas como passíveis de gestão e temporárias – o preço a pagar pelo aluguer de espaço no planeta.
Sabe que isso é verdade – a maioria das pessoas querem falar dos seus problemas e do que não está a correr bem. As pessoas felizes têm os mesmos problemas que todos os outros, apenas são e vivem mais focadas nas soluções, ficando aborrecidas e irritadas ocupando a maioria do tempo a falar dos problemas. As pessoas felizes têm uma habilidade incomum para encontrar soluções onde parece não existir nenhuma. Existe uma altura e um lugar para aliviar, mas quando estiver pronto para uma solução, peça a um otimista.
Enquanto as pessoas felizes têm mais emoções positivas que negativas – três vezes mais, na verdade – elas experienciam as emoções negativas como toda a gente. Porém, experienciam-nas de forma diferente. As pessoas felizes não silenciam as emoções negativas. Elas enfrentam-nas de frente, de forma a aprender com essas emoções. Permitem que as emoções negativas as orientem a mudar um comportamento, realizando um auto-exame, ou deixando um relacionamento menos bom. Elas vêem as emoções negativas como uma chamada interna para mudar de rumo ou re-avaliar.
As pessoas felizes são mestres na arte de saborear. Elas antecipam eventos alegremente, mantêm-se presentes durante os eventos e permanecem na memória depois dos eventos. Elas fazem-no porque tendem a manter o fim em mente. Sabem que as crianças crescem, o tempo passa e todos nós morremos. As pessoas felizes vivem numa filosofia carpe diem, nunca precisam de um motivo para comemorar.
As pessoas felizes vivem em busca de maneiras de se desafiarem e desenvolverem ou dominarem uma habilidade. Raramente são complacentes, têm uma ideia de como se parece o sucesso pessoal e utilizam doses saudáveis de auto-crítica para atingir os seus objetivos. Não se detestam, mas são realistas o suficiente consigo mesmas e com as suas deficiências. Procuram pessoas, hobbies, profissões, ou ideias que as desafiam a si e aos seus conceitos obsoletos.
As pessoas felizes sabem que as relações são essenciais para uma vida boa. Os seres humanos não foram feitos para viver isolados. Quando o fizermos, chega a solidão, segue-se a depressão, e encontramo-nos num espiral descendente de negatividade. As relações são críticas para a felicidade das pessoas. A cave é passar tempo com as pessoas que gosta e que querem estar com elas. Não apenas mais um corpo.
Perdoar um delito não é fácil. Quase que se sente bem em vincar rancor ou um julgamento, produzindo um conforto leve de auto-justificação. Mas as pessoas felizes escolhem o perdão. Elas vêem o maior contexto do perdão – que permite tanto ao lado ofensivo como ao lado ofendido seguirem em frente. As pessoas felizes sabem que a sua incapacidade de perdoar alguém não faz mal à pessoa em questão nem permite “mostrar-se”, mas sim magoar-se.
As pessoas felizes vivem os seus valores de forma tangível. Elas estão ansiosas para ligar e dar importância a algo significativo – uma causa, propósito, ou crença em algo superior a si. A existência humana tem dois objetivos: dar uma contribuição para a humanidade e ter um propósito de vida. As pessoas felizes passam muito tempo a fazer com que tenham esses dois objetivos bem definidos.
Shelley Prevost
(Resilientes; otimistas; positivas; mestres na arte de saborear, vivem em busca de maneiras de se desafiarem e desenvolverem ou dominarem uma habilidade; gastam tempo com as pessoas que gostam; perdoam rapidamente; vivem os seus valores de forma tangível...mais um texto que me encontrou...pessoas felizes vivem felizes, sorriem, contagiam e parece que nada lhes corre mal. E é assim mesmo!)
" A vida não é um castigo: é tão valiosa que só pode ser vista como uma recompensa. Devia estar grato à existência por ter escolhido para respirar, amar, cantar e dançar..." Osho
eu respiro, eu amo, eu canto (aventuro-me às vezes no duche..eh!eh!eh), eu danço....e é assim mesmo!
... uma tremenda dor de cabeça (maldita TPM);
... na biblioteca já não posso ver bonecas de lã à minha frente (mania que as pessoas têm de querer fazer brilharetes a contar com os outros);
... em casa a "missão" ainda não vai a meio (mais de 50 feitos, digamos que não está a correr mal, mas estou numa fase de pouca paciência);
... testes e mais testes (esta semana e a próxima vai dar serões todos os dias, ai vai, vai);
... a casa acumula pó e a cesta da roupa para passar cresce (que se lixe...fica para a próxima semana);
... tanta tarefa está a dar cabo de mim (o dia só tem 24horas, e eu não estou a conseguir dar conta do recado);
... o frio mata-me (já não aguento dos meus pés novamente);
irraaa! estou mesmo em baixo...mas não há-de ser nada...
Estou mesmo a precisar...
~
Ela começou uma "missão".
Ela foi interrompida três vezes.
Ela foi embora.
Amanhã ela volta.