Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
...estamos inundados de monstrinhos a fazerem fila à nossa porta. ui!ui! ... este é medonho!
E quando se instala transmite à vitima as suas próprias ansiedades, medos e preocupações...irra!
Ás de Copas
Amar é como voar! É sentir a sensação de estar bem alto, é ter medo de cair! É fazer dos pesadelos, sonhos, é sentir-se amorosamente pequenino perto de quem ama! É sentir-se grande ao se saber amado!
"Quando precisamos aceitar uma circunstância que não foi planeada, o primeiro impulso que temos é o de ser resistente à nova situação.
É difícil aceitar as perdas materiais ou afetivas, a dificuldade financeira, a doença, a humilhação, as traições. A nossa tendência natural é resistir e combater tudo o que nos contraria e que nos gera sofrimento. Agindo assim, estamos a prolongar a situação. Resistir mantém-nos presos ao problema, muitas vezes perpetuando-o e tornando tudo mais complicado e pesado.
Em outras ocasiões, nossa reação é a de negação do problema e, por vezes, entregamos-nos a desequilíbrios emocionais como revolta, tristeza, culpa e indignação. Todas essas reações são destrutivas e desagregadoras. Quando não aceitamos, tornamos-nos amargos e insatisfeitos. Esses padrões mentais e emocionais criam mais dificuldades e nos impedem de ver as soluções. Pode parecer que quando nos resignamos diante de uma situação difícil, estamos desistindo de lutar e sendo fracos. Mas não. Apenas significa que entendemos que a existência terrestre tem uma finalidade e que a vida é regida pela lei de ação e reação; que a luta deve ser encarada com serenidade e fé.
Na verdade, se tivermos a verdadeira intenção de enfrentar com equilíbrio e sensatez as grandes mudanças que a vida nos apresenta, devemos começar admitindo a nova situação.
A aceitação é um ato de força interior que desconhecemos. Ela vem acompanhada de sabedoria e humildade, e nos impulsiona para a luta.
É detentora de um poder transformador que só quem já experimentou pode avaliar. Existem inúmeras situações na vida que não estão sob o nosso controle. Resta-nos então acatá-las.
É fundamental entender que esse posicionamento não significa desistir, mas sim manter-se lúcido e otimista no momento necessário.
No instante em que aceitamos, apaga-se a ilusão de situações que foram criadas por nós mesmos e as soluções surgem naturalmente.
Aceitar é exercitar a fé. É expandir a consciência para encontrar respostas, soluções e alívio. É manter uma atitude saudável diante da vida.
É entregarmos-nos confiantes ao que a vida tem a nos oferecer." autor desconhecido
... na verdade os sentimentos de amargura, desespero e revolta, que permeiam nossa existência, são frutos das próprias dificuldades em lidar com os problemas. Aceitar que todas as dores são transitórias. Aceitar com serenidade e resignação. Aceitar como fonte de amor e que é com amor que nos devemos comportar perante a vida. E é assim mesmo!
....e depois não durmo, não descanso, só sonho. Estou tão cansada de tanto cansaço de não querer estar acordada. Tanto sentir, só sinto que não quero sentir nada. E para hoje só sonho não sonhar, só desejo descansar, só dormir ...dormir apenas.
(simples! não? será que estou a pedir demais?)
Os dias já estão mais frescos, os pratos mais quentes já apetecem. O forno têm voltado ao activo por isso com ele voltam também os bolos de fatia, já fiz de laranja, iogurte, mármore (este ultimo feito no sábado quase nem teve tempo de arrefecer no prato, desapareceu em três tempos). Hoje assei peixe ao almoço e lá foi bolo para o forno, mas desta vez resolvi "inventar" aproveitando ingredientes que tinha cá por casa e inspirando-me na receita do bolo de iogurte. Maçã e coco acabou por ser uma combinação muito feliz e ficou muito bom.
Ingredientes:
Maças em cubinhos (usei várias pois tinha ainda tenho cá algumas que trouxe da terra, mas duas maçãs grandes são suficientes)
4 ovos
1 chávenas de açúcar amarelo
3 chávenas de farinha
1 chávena de leite
1 chávena de coco
3/4 de chávena de óleo
1 cl de chá de fermento em pó
Preparação:
"Quando um ganso bate as asas, cria um vácuo para o pássaro seguinte. Voando em uma formação em V, o bando inteiro tem o seu desempenho 71% melhor de que se a ave voasse sozinha.
Lição n° 1
Pessoas que compartilham uma direção comum e senso de comunidade podem atingir o seu objetivo mais rápido e facilmente. Sempre que um ganso sai da formação, sente subitamente a resistência por tentar voar sozinho. Rapidamente, volta para a formação, aproveitando a aspiração da ave imediatamente à sua frente.
Lição n° 2
Se tivermos tanta sensibilidade quanto um ganso, permaneceremos em formação com aqueles que se dirigem para onde pretendemos ir e nos dispomos a aceitar a sua ajuda, assim como prestar a nossa ajuda aos outros. Quando o ganso líder se cansa, muda para trás na formação e, imediatamente, um outro ganso assume o lugar, voando para posição de ponta.
Lição n° 3
É preciso acontecer um revezamento das tarefas pesadas e dividir a liderança. As pessoas, assim como os gansos, são dependentes umas das outras. Os gansos de trás, na formação, grasnam para incentivar os da frente e aumentar a velocidade.
Lição n° 4
Precisamos nos assegurar de que o nosso "grasno" seja encorajador para que a nossa equipe aumente o seu desempenho. Quando um ganso fica doente, fraco ou é abatido, dois gansos saem da formação e seguem-no para ajudá-lo e protegê-lo. Ficam com ele até que ele esteja apto para voar ou morra. Só depois, eles voltam ao procedimento normal, com outra formação, ou vão atrás de outro bando.
Lição n° 5
Se nós tivermos bom senso tanto quanto os gansos, também estaremos ao lado das outras pessoas nos momentos difíceis."
Autor: Desconhecido
Estas palavras encontraram-me ... tocaram-me!