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"Depois de cada momento de fraqueza, o meu coração prepara, em silêncio, uma nova fornada de coragem. Ás vezes cansa, sim, mas combinamos não desistir da força que verdadeiramente nos move" Ana Jácomo
Estas palavras encontraram-me. Este sim é o verdadeiro espírito positivo. Ninguém sobejamente positivo é positivo o tempo todo. Ser positiva não me desliga da realidade, nem me torna impermeável ao revezes que a vida me tráz, nem aos pontos de rotura. Ser positiva é uma forma de estar que trabalho todos os dias com o meu eu de modo a se tornar a minha forma de Ser.
Mas ser positiva é uma coisa e outra é alienação. Mas ser positiva não me torna obrigatoriamente numa pessoa que nunca têm dias negativos. Mas ser positiva não faz com que os meus dias sejam sempre cor de rosa, aconteça o que acontecer.
Como uma simples frase pode ter um impacto tão significativo. As crianças e os adolescentes tendem efectivamente a seguir modelos de comportamento e os pais têm aí um papel fundamental. Bem a propósito, hoje nas redes sociais encontrei este vídeo...e fico sem mais palavras.
“A paciência tudo alcança” St. Teresa de Ávila
Com paciência, tudo vai sendo construído e reconstruído. Preciso de muita paciência. E, com paciência, tudo caminha melhor. Haja paciência.
"Respire. Você será mãe por toda a vida. Ensine as coisas importantes. As de verdade. A pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de borboleta e abraços bem fortes. Não se esqueça desses abraços e não os negue nunca. Pode ser que daqui a alguns anos, os abraços que você sinta falta sejam aqueles que você não deu. Diga ao seus filho o quanto você o ama. Sempre que pensar nisso. Deixe ele imaginar. Imagine com ele. As paredes podem ser pintadas de novo. As coisas quebram e são substituídas Os gritos da mãe doem para sempre. Você pode lavar os pratos mais tarde. Enquanto você limpa, ele cresce. Ele não precisa de tantos brinquedos. Trabalhe menos e ame mais. E, acima de tudo, respire. Você será mãe por toda a vida. Ele será criança só uma vez." Autor desconhecido
Estas palavras encontraram-me. "Beijos de borboleta e abraços bem fortes" partilhamos todos os dias e por isso sou grata. Mas ultimamente tenho que respirar. Tão mulher mas tão menina, que por vezes me pergunto se estarei a gerir esta fase correctamente. Hoje fui um pouco mais inflexível, para evitar que as lágrimas de hoje se tornem dores amanhã. Hoje ensinei-lhe que a vida pode exigir muito de uma pessoa. O que não é necessariamente mau. Hoje ensinei-lhe que o que importa é o que ela realmente quer, que ela vai ter que fazer por isso e não ficar sentada à espera que as coisas lhe caiam do céu.
Tinha três hipóteses: ou ia deitar-me, ou ia deprimir a trabalhar, ou ia para a rua. Optei pela ultima.
Aproveitámos a pausa da hora de almoço e fomos caminhar, desta vez em ritmo passeio, bem diferente do que fazemos matinalmente. O mesmo percurso, calmamente...e ainda ficamos um longo tempo sentados a apanhar sol, que estava fantástico.
Não existe melhor terapia que caminhar à beira rio, respirar ar puro, sentir o sol...tranquilamente, resultado: ainda fiz um plano de projeto e um draft de proposta pronto a aguardar breefing do cliente. Energias recuperadas por hoje. E é assim mesmo!
Acordei às 5h da manhã com uma dor de cabeça terrível, resultado: já não dormi mais, e a dita só passou quando tomei a segunda dose de paracetamol antes de almoço. Maldita TPM.
Saltar da cama em sobressalto e aturar alguém ao telefone, por mais de uma hora, que também acordou em dia não e ainda por cima resolveu descarregar problemas de trabalho, resultado: fiquei ainda mais deprimida, o pequeno almoço foram torradas frias, quase há hora do almoço, a caminhada adiada e a manhã improdutiva. O lado mau de trabalhar em casa.
Partir um copo a fazer a cama da minha filha, resultado: vidros por todos os lados. Ao menos estava vazio e não deu direito a água espalhada pelo quarto. Detesto quando se parte seja o que for.
Correr à farmácia porque a parafarmácia (aqui ao lado) não tinha tudo o que precisávamos para a gripe que parece querer começar a "atacar" a minha filha, logo em semana de testes, resultado: almoço atrasado e feito a despachar porque ela vinha almoçar a casa e ainda tinha aulas à tarde. Odeio ter de fazer fastfood.
Xi.... manhã lixada. Vou ali já venho.