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* os rivais por perto
Podemos confiar nos amigos, no sentido de que sabemos que eles, grosso modo, nos apoiarão, e podemos confiar nos inimigos, no sentido de que supõe que eles sempre se oporão. Mas os rivais amistosos são aqueles que precisamos não perder de vista.
Somos, em algumas situações, impelidos a esperar o inesperado, a nos preparar para o resultado menos provável.
in Os caminhos de Mandela - 15 lições de vida, amor e coragem
* o seu inimigo
Conhecer o inimigo não é apenas uma tática, mas um ato de empatia. Quando se conquista o inimigo nunca se deve vangloriar disso. O momento de maior triunfo é quando se deve ser o mais compassivo. Não os humilhar sob nenhuma circunstância. Deixa-los, na verdade, salvar as aparências. E então o inimigo terá se transformado em amigo.
Para derrotar um adversário deve-se procurar conhecê-lo e detetar os seus pontos fracos e usar a força do adversário contra ele próprio. Falar-lhes ao coração em vez de ao cérebro.
in Os caminhos de Mandela - 15 lições de vida, amor e coragem
*o que há de bom nos outros
Qualquer pessoa é digna de consideração até que se prove o contrário. O que há de bom nas outras pessoas aumenta as hipóteses de estes revelarem o melhor de si mesmos. Procurar o positivo e o construtivo. Quando se espera mais das pessoas, em geral obtém-se mais.
in Os caminhos de Mandela - 15 lições de vida, amor e coragem
*um principio essencial – todo o resto é tática
Direitos iguais para todos, independentemente da raça, da classe e do género. Quase tudo o resto não é mais do que tática que adapta e reformula consoante as circunstâncias.
in Os caminhos de Mandela - 15 lições de vida, amor e coragem
*o papel
Por vezes a melhor maneira de dar a conhecer quem somos é pelas aparências. É insensato não prestar atenção às aparências. Só temos uma oportunidade de causar uma boa primeira impressão. As aparências (como os nossos atos são interpretados) são a realidade.
in Os caminhos de Mandela - 15 lições de vida, amor e coragem
*da retaguarda
Liderar a partir da retaguarda é partilhar a glória e fazer sentir aos outros que influenciam as decisões tomadas. Alcança-se o resultado desejado de forma harmoniosa.
A ideia é que liderança, no seu âmago, significa mover as pessoas em certa direção – geralmente por meio da mudança de direção, do pensamento e de ações. E a maneira de fazer isso não é necessariamente lançarmo-nos à frente e dizer “sigam-me”, mas possibilitando ou empurrando os outros para que se movam para a frente, à nossa frente. É por intermédio da capacitação dos outros que partilhamos nossa própria liderança e as nossas ideias.
in Os caminhos de Mandela - 15 lições de vida, amor e coragem