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Palvras que podiam ser minhas (se eu soubesse escrever assim):
“O tempo tudo cura e tudo mata; a mágoa passa, a deceção não nos mata, o hoje é o reflexo de ontem, os verdadeiros amigos permanecem e os falsos, felizmente, vão embora. Compreendi que as palavras têm força, que o olhar não mente e que viver é aprender com os erros. Aprendi que tudo depende da vontade, que o melhor é sermos nós mesmos e que o segredo da vida, é viver! A vida é como uma câmara. Foco o que é importante, capto bons momentos e desenvolvo a vida a partir de negativos. E, se as coisas não derem certo, tiro outra foto. Não destruo o futuro com problemas do passado. A vida é feita de escolhas. Quando dou um passo para frente, sei que alguma coisa fica para trás. A vida fez-me compreender que algumas pessoas foram feitas para ficar em nossa vida, outras foram feitas para ficar na nossa memória. Nunca corro atrás de alguém que não dá um passo por mim. Admiro as pessoas que admitem o erro, dizem que estão com saudades e deixam de lado o orgulho. Gosto das pessoas que sabem dar valor ao que têm, que fazem por merecer e não fingem ser o que não são. Chega um tempo na vida que a gente aprende que ninguém nos dececiona, nós é que colocamos expectativas demais sobre as pessoas. Cada um é o que é e só oferece aquilo que tem para oferecer. (…)” M. Amorim