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“Não faças do presente um futuro cheio de lamentações e arrependimentos do passado.” autor desconhecido
Estas palavras encontraram-me… quando falamos da importância de viver o agora, é no fundo isto que se quer transmitir. Enquanto estiver de olhos cravados no chão cheios de pena de mim porque a vida é assim ou assado, estou a construir um futuro pobre, vazio. A intensidade do meu futuro semeia-se aqui e agora, nas pequenas e grandes coisas, na maneira como enfrento as situações de alegria e de pesar. Nas de alegria, a tendência é fugir com medo porque mais tarde vou chorar (pensamento típico português), nas de pesar massacro-me ainda mais com pensamentos pessimistas. No fundo o que realmente importa é aceitar com serenidade, mesmo sabendo que nem sempre foi, é ou será perfeito.
É sempre bom lembrar todos os dias que o equilíbrio começa em casa. O meu templo, a minha família vem com certeza em primeiro lugar. Olhar um pouco para dentro e para as minhas “bases”, ver se estão seguras e aproveitar para dedicar algum tempo para mim e para eles. E se a tudo isto juntar uma atitude mais positiva poderá ser meio caminho andado para dias bem melhores. E é assim mesmo!