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“Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença sem que se sinta melhor e mais feliz.” Madre Teresa de Calcutá.
Sem dúvida uma das minhas “palavras” favoritas, que nunca me canso de repetir… muito sábias que, se fossem entendidas por toda a gente, poderiam mudar o mundo. Presente todos os dias, em mim, peço á vida que me ajude a fazer diferença na vida das pessoas que estão á minha volta. Sempre disponível para ajudar, tal como gosto que o façam comigo.
E é assim mesmo!
Páscoa rima com família, com amor e abraços!
(impossibilitados de celebrarmos juntos a nossa páscoa nos últimos dois anos, regressar á aldeia é sinónimo de voltar a cumprir a tradição de celebrar a vida e do melhor que temos na vida)
"Há vários tipos de chão. Chão de terra, chão de mar, chão ar. Há chão que não parece chão. Há chão que o é sem o saber. Há chão para passear. Mas bem-dito chão que se sabe chão. Esse é o mais difícil de encontrar. Por isso gosto de chão de pedra. Esse que é tão sólido que se reconhece assim. Nessa confiança que não se sabe de onde vem, mas ele sabe que é esse chão. Ele dá-se a confiar. Bem aventurados os que têm esse chão. E sabem. Quando o chão é chão a sério, reconhece a sua função de fazer erguer cidades ou património. Sabe deixar erguer sonhos. Esse chão é sábio. Porque sabe o que trás. Sem que ninguém se dê conta. Esse chão sabe levar. E trazer." B. Carvalho
Grata pelo meu chão
Gosto do outono porque é a época em que tudo muda. É a estação do ano onde tudo se renova, como se começasse um novo ano. Novembro chegou e com ele chegaram também as primeiras chuvas e os primeiros ventos ...
O fim-de-semana foi prolongado, foi tempo de arrumar a casa e o verão, foi tempo de arrumar roupas, gavetas e ideias. Aos poucos deixamos que o outono se instale devagarinho em nós, nas rotinas e na vontade de o abraçar. Aos poucos a magia do outono entra no nosso cantinho, as mantas saltam para o sofá, as velas aconchegam-se pela casa, batata doce, castanhas, romãs e o sentido perfeito de recolhimento. Aos poucos preparamos-nos para o Inverno.
Confiar no tom de desafio e de esperança desta estação, preparar este mês e o coração. No fundo, queremos que exista sempre um intervalo calmo e pacificador à nossa espera e que cada regresso do outono seja o início de um ciclo absolutamente promissor.
E é assim mesmo!
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“A felicidade consiste mais em pequenas conveniências ou prazeres que ocorrem todos os dias do que em grandes pedaços de sorte que acontecem raramente.” Benjamin Franklin
Estas palavras encontraram-me…nada mais simples que a nossa casa, nada mais doce que a nossa casa, nada mais reconfortante que um fim-de-semana na nossa casa. O tempo começa a dar sinais de um outono que tarda em chegar, por isso vamos desligar-nos dos outros lá fora. Entre começar a organizar a casa para os dias frios que se aproximam, descansar, "vegetar" no sofá, filmes e ler. Reunirmos-nos à mesa saboreando refeições reconfortantes. Cuidar de nós e do amor que nos une. ♥
E é assim mesmo!
Tudo começou com a reciclagem de livros escolares e longe de imaginar que quase 10 anos depois ainda continuo a compra e a vender livros em 2º mão na internet, apenas mudou a tipologia que passou a ser de livros para a faculdade (caríssimos e muitas vezes com utilização resumida a apenas um semestre) e de livros que me têm ajudado a manter o meu vicio pela leitura bem como a enriquecer a minha biblioteca pessoal.
Este ano o saco da praia já tem 4 livros (1 é emprestado). Antecipei-me em relação aos outros anos e mais uma vez valeu bem o tempo que perdi à procura, os livros que comprei estão novos e a poupança deu para investir numa nova cadeira de praia, com todos os preceitos e superconfortável.
Contas finais:
* Gasto previsto – 58,75€
* Gasto efetivo – 21,50€
* Poupança – 37,25€
Aos poucos vou tendo tudo pronto para celebrar o Verão e começamos a contagem decrescente: campo, praia, descanso, sol…mar.
Temos a nossa casa na aldeia à nossa espera e vai ser tão bom, não fica à beira mar mas em menos de nada vamos à praia sempre que nos apetecer.
E os meus dias na praia vão ser passados a ler, tal e qual como eu gosto.