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Plano de 3 passos para estruturar uma área da nossa vida que anda solta (trabalho, finanças, casa, autocuidado). Organizar, planear, dár nome às coisas e definir limites. Não esquecer colocar datas. E cumprir.
Passo 1: Organização e Clareza
Objectivo: Perceber o que está desorganizado e ganhar uma visão geral das várias áreas da nossa vida.
Ações:
Passo 2: Estrutura e rotina
Objectivo: Criar uma base funcional com rotinas simples e realistas, sem nos sobrecarregarmos.
Ações:
Passo 3 : Avaliação e ajuste
Objetivo: Rever o que funcionou, ajustar o que não funcionou e manter o que está a resultar.
Ações:
Extra: Check-in semanal
Reservar um momento por semana para:
Não importa o nome ou a origem das forças que nos empurram para a frente ou nos obrigam a ficar de pé. O que é importante é que elas existem e estão sempre dentro de nós. Sempre." Laurinda Alves
Aos poucos, e com o coração mais leve, vejo maio a chegar ao fim. Sinto a respiração, acalmo os pensamentos, escuto o coração e volto a encontrar sentido nas coisas simples da vida. Organizo ideias, afasto a ansiedade e tudo o que já não me faz bem. Espero. Confio. Deixo fluir.
Junho está quase a chegar — e com ele, momentos que nos vão recordar quem somos (eu & tu), conquistas feitas em silêncio, passos dados com coragem. Será tempo de celebrar sem alarde, de viver uns dias com leveza, permitindo que a vida simplesmente aconteça — sem pressas, sem grandes planos, mas com profundo significado. A agenda de junho avizinha-se diferente das rotinas dos dias, desde que este ano começou. Tempo de reconhecer, em silêncio e com verdade, o caminho percorrido. Ficar de pé. E é assim mesmo!
“Se quiser demonstrar alguma verdade aos seus ouvintes, não fique irritado, e não diga palavras rudes ou ofensivas.” Epictetus
Estas palavras encontraram-me...bem a propósito, o povo costuma dizer que "palavras leva-as o vento", mas na verdade não é bem assim, já que temos uma enorme capacidade de armazenar tudo o que nos é dito. Guardamos as palavras menos boas, as que ferem, as que provocam uma dor quase insuportável e quando ditas no calor de uma discussão trespassam-nos como flechas envenenadas que levam anos a sarar, quando saram Por isso tento ter sempre muito cuidado com as palavras, já que podem ser o suficiente para instalar a discórdia. Quando sinto que o ambiente está mais propenso a alguma turbulência, seja em que situação for, aprendi que por vezes o melhor é afastar-me até que se dissipe, ou tento com calma e alguma diplomacia travar a situação para que não se agrave. Porque na verdade os que não gostam de mim, não vão gostar nunca, faça eu o que fizer.
Mas também guardamos as palavras boas, as que nos acalmam o coração, as que nos elevam o ego, as que carregam amizade e amor, as que são ditas com alegria ou de forma bonita e simples provando que existem pessoas lindas que fazem toda a diferença na nossa vida, todos os dias. Porque na verdade, os que gostam de mim, vão gostar sempre, faça eu o que fizer! E é assim mesmo!
A ‘madame’ passa horas ao telemóvel lá fora, ainda por cima tem dois, portanto ter de gerir dois exige tempo a dobrar lá fora. Está certo!
Cá dentro, está sempre de auriculares nos ouvidos, quando tentamos falar para ela, não chamamos, gritamos! Por vezes, nós ou os de fora temos de lhe tocar para ela perceber/ouvir… irra@!
O meu dia a dia de trabalho é sempre preenchido com muita gente á minha volta, impossível estar de auriculares ligados, no entanto quando as coisas estão mais calmas costumo estar apenas com um auricular, tipo “olho no burro, olho no cigano”, primeiro ninguém é obrigado a ouvir a musica que eu oiço e segundo tenho de estar muita atenta a tudo o que se passa à minha volta, aqui não dá para distrações.
Mesmo tendo sido chamada a atenção, a ‘madame’ continua a não largar o telemóvel, nem os auriculares. O cerne da questão é que como a chefia não consegue resolver diretamente com ela esta pequenina falta de discernimento, estamos todos de ‘castigo’…. irra@!
Enquanto não chegam os novos monitores para o horário de final de dia temos que assegurar que a ‘madame’ não fique sozinha, resultado duas semanas de trocas de horários entre a restante equipa, calhou-me na rifa dois dias… irra@!
Dois dias de subir paredes, levanto-me à mesma hora por causa das ‘marmitas’, tenho de ir apanhar transportes mais cedo [a meio da manhã os barcos só circulam de hora a hora, das duas uma: ou chego atrasada e levo com um telefonema dos RH a dizer que vou ter de compensar o atraso, ou chego uma hora mais cedo, dou mais uma hora à casa e os RH dizem que é problema meu]. Por fim regressar a casa já de noite.
Entrar mais tarde, sair mais tarde. Opá!... Dois dias mudança de rotinas, não faz mal a ninguém, é certo. Hoje pelos outros, amanhã pode ser por mim. O cerne da questão é que a ‘madame’ vai o tempo todo lá para fora para o telefone, e eu fico sozinha... irra@!
“O homem superior compreende o que é certo; o homem inferior só compreende o que pretende impingir.” Confúcio
Estas palavras encontraram-me… as pessoas acabam por tornar-se exatamente aquilo que pensam que são. É por isso que os pensamentos e as palavras são tão importantes. Pensar então de forma positiva, amigável, doce e ser responsável por uma transformação fenomenal de lagarta a borboleta. Eu sei que por vezes é necessário ser mais assertiva, vigorosa e firme, principalmente nas questões profissionais, mas é só de vez em quando. Esta máscara é desgastante e, se usada durante muito tempo, acaba por me distanciar dos outros, acaba por trazer desentendimentos, conflitos, mal-entendidos e outros que tais.
A vida não pode ser só stress - e não é -, mas quase que se resume a tal! Quando chegar a hora de ir para casa para estar na companhia dos que mais amo, esforço-me por deixar de lado os assuntos e questões pendentes profissionais. Casa = refúgio, é o local para retemperar as forças; sítio onde se despem as máscaras, onde descanso e me sinto em paz. E é assim mesmo!